quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Medalha Milagrosa

 
A Medalha Milagrosa de Nossa Senhora das Graças
(para conseguir a sua, clique aqui)



Paris, 1830. A França e o mundo pensavam ter chegado ao fim de tantas calamidades produzidas pela infame Revolução Francesa. Ilusão... tal Revolução havia plantado um gérmen de revolta e ateísmo que até hoje brota. A decadência moral se fazia sentir, as pessoas se afastavam cada vez mais de Deus.


No entanto, Nossa Senhora, Mãe de Misericórdia, decidiu fazer um revide a essa situação, e na noite de 27 de novembro de 1830, Ela apareceu a Santa Catarina Labouré e lhe ensinou a devoção da Medalha Milagrosa, prometendo:



“Fazei cunhar uma medalha com este modelo. Todas as pessoas que a usarem receberão grandes graças, trazendo-a ao pescoço. As graças serão abundantes para as pessoas que a usarem com confiança

Seis anos depois 15 milhões de medalhas já haviam sido distribuídas, e de todas as partes do mundo chegavam notícias de milagres e conversões. Em 10 anos, 100 milhões. Mais conversões, mais milagres.



E hoje? O mundo está muito pior do que naquela época...

Mas é por essa mesma razão que Nossa Senhora quer derramar graças ainda mais abundantes para seus devotos!



Use também a Medalha Milagrosa, como pediu Nossa Senhora, distribua entre os amigos e parentes! Clique aqui!



Assim V. aumentará sua devoção à Mãe de Deus e conseguirá abundantes graças, sobretudo se pedir com confiança!



Para conseguir sua Medalha Milagrosa, clique aqui!





 

Medalha Milagrosa

A Medalha Milagrosa de Nossa Senhora das Graças
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Paris, 1830. A França e o mundo pensavam ter chegado ao fim de tantas calamidades produzidas pela infame Revolução Francesa. Ilusão... tal Revolução havia plantado um gérmen de revolta e ateísmo que até hoje brota. A decadência moral se fazia sentir, as pessoas se afastavam cada vez mais de Deus.

No entanto, Nossa Senhora, Mãe de Misericórdia, decidiu fazer um revide a essa situação, e na noite de 27 de novembro de 1830, Ela apareceu a Santa Catarina Labouré e lhe ensinou a devoção da Medalha Milagrosa, prometendo:

“Fazei cunhar uma medalha com este modelo. Todas as pessoas que a usarem receberão grandes graças, trazendo-a ao pescoço. As graças serão abundantes para as pessoas que a usarem com confiança

Seis anos depois 15 milhões de medalhas já haviam sido distribuídas, e de todas as partes do mundo chegavam notícias de milagres e conversões. Em 10 anos, 100 milhões. Mais conversões, mais milagres.

E hoje? O mundo está muito pior do que naquela época...

Mas é por essa mesma razão que Nossa Senhora quer derramar graças ainda mais abundantes para seus devotos!

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Assim V. aumentará sua devoção à Mãe de Deus e conseguirá abundantes graças, sobretudo se pedir com confiança!


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quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Os covardes não entrarão no reino dos céus.

 
Os covardes não entrarão no reino dos Céus

O reino dos Céus admite violência; só os violentos o arrebatam ..•.
Oh! quão violento é esse combate: e é preciso sempre recomeçar. A vitória da véspera não garante a do dia seguinte. Hoje, vencedor, amanhã, vencido. Basta qualquer descanso para preparar a derrota: só saem vitoriosos dessa guerra aqueles que jamais cessam de lutar.
É preciso escalar o Céu, tomá-lo de assalto ...• O fundo de nossa natureza é a covardia; todos os vícios nada mais são que covardia ("La Divine Eucharistie", Desclée de Brouwer, Paris, 1926, 16ª ed., pp. 293 e 295).

SÃO PEDRO JULIÃO EYMARD

Os covardes não entrarão no reino dos céus.


Os covardes não entrarão no reino dos Céus

O reino dos Céus admite violência; só os violentos o arrebatam ..•.
Oh! quão violento é esse combate: e é preciso sempre recomeçar. A vitória da véspera não garante a do dia seguinte. Hoje, vencedor, amanhã, vencido. Basta qualquer descanso para preparar a derrota: só saem vitoriosos dessa guerra aqueles que jamais cessam de lutar.
É preciso escalar o Céu, tomá-lo de assalto ...• O fundo de nossa natureza é a covardia; todos os vícios nada mais são que covardia ("La Divine Eucharistie", Desclée de Brouwer, Paris, 1926, 16ª ed., pp. 293 e 295).
SÃO PEDRO JULIÃO EYMARD